quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A lenda de blind maiden

Essa lenda é da Espanha ou de algum país que fala espanhol, só achei informações sobre ela em espanhol...

É a lenda de um site macabro conhecido como Blind Maiden(Dama Cega).

Talvez vc clique e não consiga entrar na página... Para entrar no site você tem q cumprir 3 requisitos:

1- Estar completamente sozinho

2- Tem que estar com todas as luzes apagadas

3- Entrar exatamente a Meia Noite (00:00)


Segundo a lenda, fazendo isso você consegue entrar em uma página bizarra, que vai te levar a uma experiência de absoluto TERROR.
Você deve ficar atento com os 5 sentidos e tomar muito cuidado para não clicar errado.
No site aparecem as palavras "Yes(sim) ou No(Não)".

Se você apertar NO(não), estará salvo da maldição, mas se apertar YES(sim) ai não tem mais saída...

Na tela do pc vai aparecer um video filmando ao vivo de dentro da sua casa. O video vai passar pela sua sala, cozinha, banheiro, quarto até chegar atrás de você. Você vai se ver, e pode até mexer o braço pra ver que é você mesmo.
Você vai encontrar a Dama Cega, ela vai arrancar os seus olhos e filmar sua cara de horror, e você passará a fazer parte da galeria de imagens do site.

Tem um boato de que um garoto apertou sim, e diz que viu uma garota muito linda se aproximando falando algo que ele não entendia, então quando a garota se aproximou ela ficou horrível, ele saiu correndo e caiu. A garota achou q ele havia morrido e foi embora...
      

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Assustadora foto na internet

Dizem que essa história vem do Japão.

Parece que uma garota digitalizou essa foto, colocou na internet e depois se suicidou.
Em vários fóruns dizem que na foto a garota ri, outros fala que ela tem um olhar triste.

Na Coréia acreditam que a foto é possuída pelo espírito de um Índio.

Fato é que ninguém se sente bem olhando para essa imagem por 5 minutos...
você TEM CORAGEM ?





Ilusão Sonora: Floresta Assombrada

                                               
 Essa é uma experiência pra quem gosta de sentir MEDO.
Imagine-se entrando num brinquedo de terror, em um parque de diversões. Não é real, mas a diversão está na sensação de MEDO.

Para ter a sensação de MEDO, OBEDEÇA as regras:
- Coloque Fone nos ouvidos
- Esteja em um lugar silencioso
- De preferência a noite ou em um lugar escuro
- Feche os olhos, se tiver um daqueles tapa olhos para dormir melhor.

O video não tem susto, a imagem não muda. É uma experiência Sonora em "3D". Deixe sua imaginação entrar nessa floresta.
Aperte play e boa caminhada...






Fique longe da Escuridão

Você já esteve sozinho na sua casa e ouviu sons que te deixaram curioso? Você já procurou explorar a casa após ouvir tais sons? Não? Eu já. Você já sentiu que tinha alguém observando você? Você se virou para ver? Não? Eu já. E esta história é para alertar a todos. Nunca se renda à curiosidade.

Era uma casa nova, eu e minha esposa tínhamos comprado-a recentemente em um leilão por um preço muito baixo para uma casa recém-construída. Dois meses após a compra nós já tínhamos praticamente terminado de decorar a casa toda, exceto o quarto de visitas. Minha esposa estava fora da cidade quando aconteceu.

Eu estava sentado na sala de visitas, no escuro. O brilho da TV iluminando a sala era bem fraco. Eu nunca presto muita atenção à televisão: Geralmente eu sento ali e fico enviando mensagens aos meus amigos ou jogando no celular. Uma noite eu estava fazendo isso quando eu ouvi alguns rangidos vindos do andar de cima. Eu pensei que não fosse nada, “É uma casa nova”, eu disse para mim mesmo “É apenas a fundação”. O som começou a aumentar depois de um tempo, até que não só começou a me assustar, como já estava fazendo os vizinhos baterem à minha porta, achando que era eu quem fazia tais barulhos. Eu decidi investigar. Fui até o pé da escadaria e encarei aquela escuridão acima por alguns segundos.

“Olá?”

O rangido parou de repente. Eu voltei para a sala, pensando no que poderia ser aquele som. Tratei imediatamente de afastar tais pensamentos e voltei ao que estava fazendo. Depois de meia hora começou de novo, e eu já estava ficando incomodado. E assustado também. Voltei à escada mais uma vez e mais uma vez disse:

“Olá?”

Uma voz sussurrou do topo da escadaria

“Fique longe da escuridão...”

“Que escuridão?” Eu disse, minha voz trêmula, meus olhos arregalando.

“Você verá...”

Naquela altura, eu já estava tremendo violentamente. Suando frio. Eu nunca fui o tipo de cara “durão” ou “herói”, mas alguma coisa naquilo tudo me deixou curioso para ir ver o que era. Lentamente, comecei a subir as escadas, mas quando meu pé tocou o primeiro degrau, uma porta se fechou violentamente, o suficiente para me fazer pular de susto e cobrir as orelhas. Depois de alguns segundos, a curiosidade voltou, e eu continuei a subir as escadas. De repente, ouvi a voz mais uma vez, como se ela estivesse ao meu lado:

“Fique longe da escuridão...”

Eu continuei.

Eu cheguei no topo das escadas e vi uma luz saíndo debaixo da porta do quarto de hóspedes. Eu rumei para lá lentamente, tentando não fazer barulho até alcançar a maçaneta. Ela demorou a se mover, como se algo estivesse tentando manter a porta fechada. Algo muito forte. Eu continuei a tentar a abrir a porta e por fim consegui. Entrei devagar, e nada vi além dos rolos de papel de parede em um canto e a pilha de prateleiras em outro. Eu ri de mim mesmo por ser tão idiota e acreditar naquilo tudo. Me virei para ir embora, mas a porta se fechou. Corri até ela e tentei abrí-la, mas sem sucesso. De repente, a lâmpada explodiu, fazendo vidro e fagulhas voarem para todo o lado até que o quarto ficasse totalmente escuro. De repente a voz voltou, como se estivesse ao meu lado.

“Eu disse para você ficar longe...”

A mulher que visitava velórios



Essa lenda urbana é bastante contada em faculdades por se tratar de cimiterios e mexer com o sobrenatural , Marta era uma estudante de Psicologia , que no final de seu curso , ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros . Primeiro , ela estudou teorias sobre este comportamento . Mas depois a estudante resolveu partir para a prática , visitando , discretamente , velórios e enterros de estranhos . O primeiro velório foi de um senhor de idade , que tinha sido um professor famoso . Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos . Porém , uma pessoa em especial , chamou a atenção de Marta : era uma idosa , meio obesa , de cabelos brancos , vestida de preto , com uma mantilha negra e antiga na cabeça . A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher , teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando . Porém , depois Marta olhou , novamente , para esta esquisita figura , viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica . O segundo velório , visitado por Marta , foi de uma criança de classe baixa , num bairro muito popular . Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas , quando viu , novamente , a estranha senhora do primeiro velório . Então , Marta resolveu olhar para a mulher com mais cuidado . Porém , a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher . Então , a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça . O terceiro velório , que Marta visitou , foi o velório de um empresário milionário , amigo de sua família . Por ser um velório de gente importante , só entrava quem fosse conhecido . A estudante entrou , mas dentro do local , ela teve uma surpresa : a idosa esquisita estava lá também . Assim Marta , também , resolveu ir ao enterro deste homem rico e aquela estranha senhora foi junto . Após o enterro , a estudante decidiu seguir aquela idosa esquisita , que ficou algum tempo andando pelo cemitério , até que parou num túmulo marrom . Então , Marta notou que a mulher da foto do túmulo era aquela mesma velhinha estranha , e , sem querer , soltou uma exclamação : - Ave ! Assim , a idosa olhou para trás e disse : - Ave , minha filha ! Desta maneira , Marta falou : - Como é possível ? ! A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora ! Deste jeito , a velha explicou : - Bem , isto faz sentido , porque esta mulher que está enterrada , neste túmulo marrom , sou eu ... Então , a estudante disse : - Isto não é possível ... Só pode ser uma brincadeira , ou , uma alucinação minha ... E por que a senhora visita tantos velórios e enterros ?! Qual é a explicação de tudo isto ? Assim , calmamente , a velhinha falou : - Eu nasci há algum tempo atrás ... A minha vida foi indolente e sem graça ... Fui filha única , não me casei , não tive filhos e não trabalhei ... Eu apenas ficava vegetando em casa ... Sem fazer nada por preguiça ... Quando meus pais morreram , eu vivi tranquilamente , com a pensão que eles deixaram para mim . Mas , quando eu morri , a primeira coisa que eu vi , foi o filme da minha vida inteira : um tremendo vazio ... Em primeiro lugar , um anjo tentou me levar para o céu , mas eles não me aceitaram lá , porque eu não tinha feito nada de útil para a humanidade ... Depois , o mesmo anjo tentou me levar para o inferno , mas o diabo não me aceitou porque eu não era má suficiente ... Após isto , o anjo me levou para o purgatório , mas o guardião de lá , não me aceitou , alegando que eu não tinha feito nenhum pecado para purgar . Então , apareceu o chefe deste anjo , que falou que o melhor a fazer era dar uma missão útil para mim , como colaboradora da morte . Assim , Marta indagou : - E o que uma colaboradora da morte , faz ? Desta maneira , a velha respondeu : - Uma colaboradora da morte tem uma missão parecida com a deste anjo : quando alguém morre , ela coloca o filme da vida , desta pessoa falecida , para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares como : o céu , o purgatório e o inferno . Após escutar tudo isto , Marta desmaiou . Depois de três horas , a estudante foi parar num hospital . Mas quando ela abriu os olhos , viu , outra vez , aquela estranha senhora que disse: - Há três horas atrás , você teve uma parada cardíaca no cemitério . .

A loira da estrada

Esta outra loira belzebu está ligada às noites solitárias em estradas desertas. A loira da Estrada perambula por várias cidades brasileiras atrás de vitimas para sua vingança.
Uma das razões para sua ira é a maneira como morreu. Para alguns, ela teria sido atropelada e abandonada por um caminhoneiro. Outra versão diz que a loira estava caminhando para a casa, quando um playboy lhe ofereceu e depois a matou a sangue frio. Há  versão de que a moça, fugindo de um perseguidor implacável, foi atropelada ao atravessar a estrada.
Se não há consenso sobre como ela moreu, sua atuação post mortem é amplamente conhecida. Sua alma amarga pede carona nas estradas. Ao conseguir a simpatia de um viajante, mostra sua verdadeira forma: a de uma aparição. Ela é lívida e tem algodões enfiados nas narinas. Faz somente um pedido muito estranho para que o motorisa possa ir embora com segurança: ele deve tirar os chumaços de algodão de seu nariz. Se. aterrorizado ele não acata o pedido, é encontrado morto em seu carro.
 

                                         

O guradião do cemitério




                                                                      

A empregada doméstica e a casa de campo


Tinha 4 amigas Luana, Cristiane, Rafaela e Manuela que foram passar o fim de semana em um acampamento que era do namorado de uma delas que fazia uns 5 anos que ninguém ia lá. Chegando lá estava tudo limpo sem nenhuma sujeira. Elas pensaram juntas quem limpa? Meu namorado disse que faz tempo que ninguém vem aqui pelo menos uns 5 anos. Estranharão todas. Mais uma disse deixa pra lá vamos nos divertir na piscina. E foram correndo colocar o biquíni. Desceram até lá embaixo e conversaram a beira da piscina uma delas disse vamos entrar esta escurecendo elas concordaram. Foram jantar comeram sopa com pão duas mais bagunceiras que só Rafaela e Manuela começaram a fazer guerra de pão. As outras dizem assim que tomara que viesse uma empregada fantasma pegar elas.

Foram dormir estava chovendo e muito tinha trovão e relâmpagos no meio da noite Manuela foi beber água e viu um vulto de repente a enforcaram era a empregada fantasma depois as outras viram que ela não estava na cama e foram procurar então viu seu colar caído ao chão Cristiane ligou rapidamente para seu namorado e falou o que aconteceu ele contou a lenda que havia naquele acampamento era uma empregada boa e gentil que trabalhava nessa casa eu morava ai e fazia varias bagunças para ela arrumar uma vez derramei mel de propósito ela coitadinha foi limpar e acabou caindo e batendo a cabeça morreu. E agora acha que é a empregada da casa e sempre limpa e que suja ela transforma em quadros.

Ah em gritos ela perguntou como quebrar o feitiço ele disse que deve esperar ela aparecer e mostrar o espelho para ela ai ela morrerá. Naquela noite ouviram gritos de Rafaela sabiam que era ela mais nada pode fazer e a empregada pegou a ráfia a Cristiane e a Luana pegaram um prato e um fatia de pão e colocaram ao chão, esperaram e apareceu sa empregada gorda de cabelo ruivo, cheia de sangue mostrou os espelho e ela morreu aos gritos o espírito dela foi parar em um corredor elas foram lá para ver o que tinha acontecido e tinha vários quadros e também de suas amigas e a empregada. Essa é a lenda urbana da empregada domestica e a casa de campo.







              

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Flor do cemitério



 Esta história foi super comentada na cidade de São Paulo. Crianças que estudavam próximas ao cemitério, iam caminhando de volta pra casa. Mas uma menina na faixa etária de uns 7 ou 8 anos, tinha a mania de querer estudar dentro do cemitério, ela não tinha medo, ia sozinha, achava até legal, pois não tinha barulho e ela se concentrava mais em seus estudos. Mas um dia antes de ela ir embora para casa, agachou-se e pegou uma florzinha. No dia seguinte, o telefone tocou, e sua mãe pediu que ela atendesse o telefone, e no fundo saía uma voz, baixa e sussurrando: Devolva a minha florzinha, Devolva! A menina assustada começou a chorar. Os telefonemas persistiam, até a sua mãe já havia escutado e dizia para a pessoa que estivesse fazendo isso parar. A mãe foi na escola conversar com professores e alunos, para saber se alguém, estava fazendo alguma brincadeira, mas não houve respostas para os telefonemas, que continuavam a persistir, naquela época não tinha bina, mas a polícia foi investigar e o telefone dava como não existente. A menina já estava fraca, não se alimentava, adoeceu, não resistiu as pressões e faleceu. Até hoje não existiram explicações para este caso. Há não se esqueçam de quando forem visitar o cemitério: Não roube as florzinhas, ou melhor nenhum objeto.
                                             

A casa que sangrava


 Um casal muito feliz com uma filha de 6 anos estava procurando uma casa para morar. Depois de muito procurar, acharam uma muito boa e com um ótimo preço, mas a casa era meio estranha, tinha as paredes meio podres e haviam duas facas cruzadas parecidas com foices penduradas em uma das paredes. Os pais estranharam, mas no fim não deram tanta importância, pois imaginavam que a casa devia ter sido de lenhadores ou algo assim... Tudo parecia bem, a não ser por um detalhe: a filha do casal dizia que escorria sangue pelos buracos da parede, pelo chuveiro, por todos os lugares. Ela tinha um gato que simplesmente adorava. Um dia, quando foi dar leite ao animal, a menina o encontrou estraçalhado em um canto da parede com uma faca em forma de foice cravada em sua barriga; exatamente como uma das facas que estavam penduradas na parede. Quando o pai da menina foi verificar na parede, só tinha uma faca. Noutra ocasião, a menina foi pegar água na geladeira e viu lá dentro uma mão humana. Toda série de eventos estranhos e bizarros aconteciam naquela casa. A menina começou a ouvir passos na casa, via vultos e ouvia vozes agoniantes. Os pais preocupados com a filha, resolveram investigar o passado da casa, e descobriram que a casa pertencera a um casal de idosos que nunca tiveram filhos. Um dia, o marido, cansado da esposa, a matou botando veneno em seu leite e depois a cortou em pedaços e enterrou cada pedaço em um lugar da casa. Apavorados, os pais resolveram se mudar daquele terrível lugar, mas levaram 1 mês para encontrar outra. Mas nesse meio tempo, a personalidade da filha começou a mudar. Arrancar a cabeça , as mãos, as pernas de suas bonecas e matar pequenos animaizinhos se tornou seu passatempo preferido. A menina fazia de tal forma que os pais sequer desconfiavam. Depois de um mês, a família se mudou para outra casa recém construída, totalmente nova. Passaram-se nove anos, e a menina, agora uma adolescente, continuava estranha. Um dia, como se estivesse sendo guiada por uma força sobrenatural, pegou por entre sua roupas, uma das facas em forma de foice, que ela tinha levado consigo da outra casa sem que os pais tivessem visto, foi em direção do quarto dos pais e matou-os de forma violenta. Depois disso, seus olhos ficaram azuis, e o engraçado é que a menina não tinha os olhos azuis, seus olhos eram pretos. No outro dia, quando a polícia chegou, atendendo ao chamado dos vizinhos que ouviram muitos gritos vindos de lá, encontrou os pais mortos na cama e a filha no quarto dormindo profundamente. Quando ela acordou, a polícia já tinha levado os corpos e disseram pra ela que a levariam para o juizado de menores, dizendo-lhe que tudo ficaria bem. A menina então, começou a arrumar as suas coisas e a última coisa que botou foram as facas em forma de foice e o jornal que mostrava a pobre idosa assassinada pelo marido. A menina olhou pra ela, fez carinho na foto com as mãos e fechou a mala. Detalhe apavorante: a falecida senhora tinha os olhos azuis, tão azuis quanto ficaram os olhos da menina...
                                         

A casa do medo

No século XX, no interior do Amazonas havia um casal e três filhos, a mais nova de 8 anos, uma de 13 e um menino de 15 anos. O casal estava à procura de uma casa nova e para isso eles decidiram mudar para a cidade de Manaus, e assim foi, no outro dia de manhã cedo eles estariam arrumando suas coisas e foram. Quando chegaram à cidade, eles foram procurando uma casa e por fim encontraram uma casa meio antiga. O casal viu a casa e gostaram e compraram. Tudo ia bem, pegaram as malas que estavam no carro e entraram na nova casa, foram olhar tudo, a cozinha, a sala de estar... Tudo. E por fim subiram para o 2º andar para ver os quartos, tinham 4 quartos, a direita tinha o quarto de casal para os pais e perto o quarto para a Clara (8 anos) . À esquerda mais dois, o maior para a Jéssica (13 anos) e mais um pouco longe o quarto de Lucas (15 anos). Passou o tempo e foram, descer para jantar (já era de noite), o casal fez a comida enquanto os filhos estavam na sala. O mais velho Lucas decidiu contar historias de terror, ele contou sobre uma mulher que foi assassinada na própria casa e ele diz que o fantasma dessa mulher ainda assombra a cidade e detalhe: foi em Manaus mesmo! Depois disso o casal chamou os filhos para jantar e a família começou a conversar... O jantar acabou e toda a família foi para os quartos dormir. Mas, quando deu meia-noite as crianças começaram a ouvir barulhos estranhos vindo da cozinha, o barulho era de pratos quebrando e Jéssica decidiu: ‘vamos descer pra ver que barulho é esse?’ e então foram, mas Clara, a mais nova não gostou muito da idéia e a irmã foi segurando a mão dela e assim foram. Mas quando chegaram não viram nada de estranho e os pratos estavam nos seus devidos lugares, então subiram, mas desta vez foram dormir no quarto de Jéssica que era maior e ficaram todos juntos. Até que pegaram no sono, mas aí ouviram passos vindo lá de perto e a mais nova acordou e disse ‘eu vi uma mulher passando’, e os irmãos não acreditaram, pensaram que era para deixá-los assustados. Amanheceu o dia e as crianças foram passear e encontraram um homem passando pela rua e a Jéssica perguntou: ‘Você sabe alguma coisa dessa casa?’ e o homem falou: ‘sim, a antiga dona, Catarina morou aqui por muitos anos, ela foi assassinada aqui mesmo na casa dela, era um dia qualquer e um ladrão entrou na casa e ela tentou reagir e ele a matou, só um ano depois o seu corpo foi descoberto e o seu espírito ainda está nessa casa para se vingar’. Depois dessa história eles chegaram a uma conclusão: de que os barulhos que eles ouviram eram do fantasma da Catarina, foram falar para os pais, mas eles não acreditaram... Anoiteceu e eles se reuniram de novo no quarto de Jéssica e ficaram esperando dar meia-noite (o mesmo horário que o fantasma apareceu), quando deu a hora os barulhos começaram, mas dessa vez, o barulho dos pratos quebrando vinha acompanhado com o barulho de portas batendo e quando de repente a janela se abre sozinha e bate um vento forte no quarto e um vulto passa por perto das crianças e a mais nova disse: ‘era desse fantasma que eu tava falando!’, depois disso eles saíram correndo e foram se esconder na sala de televisão trancou a porta e ficaram debaixo da coberta de tanto medo. O tempo foi passando até que eles dormiram, o dia clareou e os pais foram à procura dos filhos e foram na sala e bateram a porta e os filhos foram chorando com os pais assustados. Nesse mesmo dia, o pai das crianças foi falar com o mesmo homem que eles tinham ido perguntar sobre a casa e o homem afirmou o que antes tinha falado e então o pai das crianças decidiu: ‘vamos ir embora dessa casa hoje mesmo!’. Chegou em casa, falou com a esposa e imediatamente eles arrumaram as coisas e foram embora. Compraram uma casa em um condomínio fechado e nunca mais passaram na rua daquela casa assombrada e tudo voltou ao normal, não tinha mais barulho de portas batendo, janelas abrindo sozinhas e pratos quebrando, a casa fechou e depois desse dia nunca mais foi habitada por ninguém e o espírito da mulher permanece na casa até hoje. Essa história é real e o espírito dessa mulher ainda vive lá nos dias de hoje depois de 100 anos...
                         

A aposta da velha casa


 - Você não tem coragem de entrar naquela casa! Bruno ouviu calado aquela provocação, mas seu rosto ficou vermelho. Não gostava que o chamassem de covarde. E ainda mais na frente de toda a turma. Oito ou dez meninos da vizinhança. Tinha também a Renata, bonitinha que só, que estava lá com duas amigas. E o provocador era um sujeito muito chato, um tal de Neneco, que gostava mesmo de abusar e de se fazer de corajoso. Ele continuava: - Como é? Eu vou entrar na casa... Tu não vai, não? A casa era a mais maltratada daquela rua no bairro da Tamarineira, no Recife. Estava abandonada há anos. Onde antes era um jardim, crescia o mato. A fachada era apenas desbotada - não dava mais para saber qual tinha sido a cor da tinta que cobria a parede. Do telhado, pendia um lodo verde escuro. Quase uma ruína em meio às outras residências do lugar. Diziam que coisas estranhas ocorriam naquela casa, à noite. Barulhos estrondosos, com se móveis fossem derrubados. Também sons de pratos sendo quebrados. E ainda tinham os vultos, sombras inexplicáveis vistas através das janelas. As crianças da rua tinham medo até de passar em frente à casa de noite. Não foram poucos os que viram, e principalmente ouviram, os sinais das coisas estranhas que ocorriam lá. Os adultos tentavam negar. - Não é nada, não, menino! Casa velha tem muito rato, e rato faz “zuada”. É assim mesmo. Explicação besta pensavam as crianças! Fingiam que acreditavam, mas sabiam que a casa era mesmo mal-assombrada. E nem tinha porquê ser assim. Nada havia acontecido nada no local para justificar essa situação. Nenhuma tragédia ou crime. Também lá não devia haver botija escondida, pois a residência nunca teve morador rico. Segundo contavam os mais velhos, os últimos moradores da casa foram marido e mulher, um casal sem filhos que passou pouco tempo lá. Os dois viviam brigando por causa do ciúme do marido. Ele não admitia que a mulher trabalhasse fora, não queria nem que ela saísse muito à rua, nem que fizesse amizade com as vizinhas. A pobre, conforme diziam, vivia calada entre as quatro paredes, varrendo, lavando roupa ou fazendo comida. Era moça bonita, morena de olhos muito escuros, e talvez por isso o camarada a fazia prisioneira. Ele era militar, do Amazonas, e trouxera a esposa de lá por causa de uma transferência de quartel. O casal viveu às turras até a cheia do Rio Capibaribe que devastou o Recife em 1975. O bairro da Tamarineira foi um dos mais inundados. Avisados do perigo pela Defesa Civil, os moradores da rua saíram de suas casas antes que chegasse a água. O militar e sua mulher estavam ocupados demais brigando para dar ouvidos ao alerta. Imaginou-se que só deviam ter deixado a casa quando a rua já estava alagada. Imaginou-se porque ninguém viu eles saírem. Passaram-se dias até que a água baixasse. Os vizinhos voltaram para suas moradias e encontraram a casa dos vizinhos briguentos fechada. Os móveis destruídos permaneciam dentro dos cômodos cheios da lama fedorenta deixada pela inundação. Assim ficariam por décadas. O casal nunca. Mais voltou à casa. Poucas semanas depois da enchente a esposa oprimida mandou um cartão-postal para as vizinhas. Escreveu uma mensagem lacônica e otimista: "Agora estou bem. Voltei para Manaus. Abraços a todos. Abraços, Ivonete". Por que ela e marido militar teriam voltado tão rápido à terra natal? Por que nunca vieram pegar o que sobrou dos móveis na casa? Questão que continuaria sem resposta. Seguiram-se os dias, os meses e os anos - e casa lá, se transformando lentamente em ruínas. Soube-se depois que o imóvel pertencia "no papel" ao casal de amazonenses. Eles não demonstravam nenhum interesse em vendê-lo ou alugá-lo. Ficaria da mesma forma, esquecido, até que a prefeitura tomasse posse do terreno por falta de pagamento dos impostos. E nesse processo de decadência gradual, parecia que os fantasmas se apossaram da casa e dela fizeram morada. E, naquela noite, a casa seria invadida por Bruno e Neneco. Uma aposta de coragem. Não só pular o muro. Era preciso entrar mesmo na casa e trazer de lá alguma coisa para provar .E o combinado era não levar lanternas ou velas, apenas enfrentar a escuridão. Neneco foi primeiro: escalou rápido pelas grades do portão e caiu em pé no meio matagal do antigo jardim. Com um sorriso no rosto, foi até a porta principal que se abriu ao primeiro toque. - Como é? Não vem, cabra frouxo? Bruno pulou o portão quase tropeçando e caiu de joelho do lado de dentro. Levantou-se rápido, correu até porta e deu um encontrão em Neneco. - Sai da frente, Babaca! Eu entro primeiro! Bruno seguiu pela sala escura e fedorenta. O cheiro forte de mofo entrou no seu nariz. Seus olhos tentavam se acostumar a quase total falta de luz, mas era difícil. Ele só ouvia a respiração meio ofegante de Neneco, que vinha logo atrás. Decidiu tatear para encontrar um quarto onde pusesse a mão em algum objeto para servir de prova da façanha. Ficaria em silêncio para Neneco não segui-lo. Tocou as paredes úmidas até achar um portal. Era um outro cômodo onde parecia haver vários móveis. Um deles era uma mesa de cabeceira. Bruno apalpou a madeira podre e percebeu uma gaveta. O menino remexeu na gaveta e sentiu o que parecia ser um relógio. Era aquele o seu troféu. Poderia sair logo daquele lugar sinistro. Quando apertou o relógio de metal em sua mão, sentiu um arrepio. O ar do quarto escuro ficou gelado de repente. Bruno sentiu que havia mais alguém no ambiente. - Neneco, filho da... Parou a frase no meio quando se virou e percebeu que estava sozinho no quarto. Mas os calafrios continuavam. Tentou sair de mansinho e, ao dar o primeiro passo, ouviu um estrondo, como se alguma coisa muito pesada caísse no chão bem atrás dele. Bruno correu na escuridão sem saber para onde ir. Onde estava a porta da sala? A casa virou um imenso corredor de breu. Atarantado, começou a chorar quando ouviu um grito desesperado. Era Neneco!Bruno correu em direção ao grito e meteu a cabeça numa escada, dessas que se usa para trocar lâmpada. O berreiro vinha de cima, do forro do que deveria ser a cozinha. - Me tira daqui, to preso! Me tira daqui... Bruno subiu a escada e achou Neneco entalado numa portinha que havia no forro de madeira. Ele estava tentando ficar entre o forro e o telhado da casa para fazer barulho e apavorar o rival. Acabou preso. Por um segundo, Bruno até achou graça na situação. Mas logo foi tomado pelos arrepios e entendeu que precisava fazer alguma coisa para tirar aquele burro da dali. Já no alto da escada, agarrou as pernas de Neneco que se debatia em pânico. - Fica quieto senão não te ajudo, abestalhado! Neneco só chorava e balançava as pernas. Quando Bruno tentou agarrá-las para puxar, a escada caiu. Bruno ficou pendurado, se segurando em Neneco, e o forro velho não agüentou. Os dois foram para o assoalho e, por cima deles, veio a madeira carcomida. Bruno ficou tonto por um instante depois da queda, mas viu logo que não tinha se machucado. Ao seu lado Neneco chorava feito um bebê, pois tinha um corte enorme no braço esquerdo. Bruno viu bem o sangue escorrer porque, com o buraco no forro, a luz do poste da rua rasgou o escuro da casa. Bruno viu mais uma coisa no chão. Um crânio humano entre ele e Neneco. Ficou ainda mais horrorizado quando percebeu outros ossos humanos espalhados no chão. Bruno pegou Neneco pela mão e os dois saíram correndo e berrando. O tumulto foi grande na rua, naquela noite. As crianças chamaram os adultos e os adultos chamaram a polícia, por causa do esqueleto encontrado pelos meninos. Os policiais, por sua vez, chamaram os peritos criminais para recolher e examinar os ossos. Os técnicos descobriram uma farda do Exército junto à ossada. O sujeito provavelmente teria morrido no forro a muito anos. Seria o marido ciumento de Ivonete? Provavelmente. E a mulher seria tão fria assim a ponto de deixar o marido sozinho para enfrentar a enchente do Rio Capibaribe? Quem sabe? O fato é que, naquela noite, Bruno recebeu muitos olhares de Renata - bonitinha que só. Bruno virou herói por salvar Neneco, que foi levado para hospital e precisou levar alguns pontos. Bruno ainda guarda o relógio que achou na gaveta da casa com um troféu daquele momento medonho do qual ele conseguiu escapar. É um relógio masculino, de ouro, onde está gravado "Da sua esposa Ivonete". E a casa? Permanece abandonada, em ruínas. E assombrada.
                                                               

A curiosidade mata!


 Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras que ninguém ousava entrar. Todos que ali entravam nunca mais eram vistos outra vez. Certo dia, 4 adolescentes conversando sobre esta casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinham costume de dormir cedo porque falavam que a "casa" os chamava para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinha nada na casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite ta?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha uma escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso, a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo. Ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos. Eles que entraram em sua casa”. Ela olhou para a garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando, porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se eram eles e eram! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!”. Ela saiu correndo, ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!
                                                                       

Terror em Eagles School


Terror em Eagles School. Tudo aconteceu, em 1997 na Eagles School.Existia um garoto,todo esquisito,seu nome era Pierre e todos o odiavam. Ele tinha um jeito diferente e como a cidade era pequena,no interior,ele era discriminado por todos. Pierre se vestia do seu próprio jeito,tinha suas próprias idéias,muitas vezes contrarias á de todos. Pierre morava com sua tia Magda,tendo seus pais falecidos,sua tia cuidava dele. Pierre sofria de bullyng na escola, sempre tentava lidar de melhor jeito com tudo,mas sempre caiam matando em cima dele.Pierre não tinha amigos,mas sempre tentava arrumar um e com a seguinte conseqüência,um chute nas costas e o quebrar de dentes. Não adiantava,era ele,sozinho ali e no mundo. Certa manhã,em sua escola,acontecia à feira de Halloween que era incentivada por ele.Ele levantava cedo.Hoje é um dia especial,ele dizia.Caminhava para fora de casa,ia para escola contando seus passos.levava em mãos sua mascara branca,para a comemoração.chegando ao destino,ele,avista uma caminhonete preta com seus colegas dentro, ele cumprimenta e a caminhonete chegava á ele. Dois de seus colegas saiam do carro,com bastões de baseball,garrafas de vidro,foices,machados e arame farpado.Correram até ele e o prenderam aos braços de um dos homens. Espancaram-no,até ocorrer o desmaio,amarraram-no com o arame farpado e começaram á açoitar o garoto.Roubaram seu dinheiro e urinaram em cima dele e o encostaram num canto da esquina, feito um mendigo morto. O plano dos garotos era só dar-lhe umas sovas,e ensinar á se “portar diante á eles”. O fim de semana havia passado,era véspera de Halloween,na escola todos esperavam não ver Pierre naquele dia. Sabiam alguns que morrera. Mas de repente ele aparece na escola,não normal,mas pálido e todo machucado.Não deu uma palavra sequer na aula, sequer tinha palavras a dizer, era para ele o terror ,um inferno social. No dia do Halloween ele não comparece ás aulas por motivo de Óbito. Todos se assustam com sua morte,mas isso logo passa,era um lixo da sociedade,que ela descarta. Era noite de Halloween e todos saem para comemorar o dia das bruxas e a morte de Pierre.Os agressores foram às ruas atirar em gatinhos e fazer maldades.Estavam andando quando caem em uma vala,cheia de cobras e pedras pontiagudas.Morrem.Ninguém sabe quem foi.Certa manhã na escola,chega um aluno novato de nome Pierre para estudar. Ele parecia muito com o falecido,todos estranhavam. Sua mochila era grande e pesada,ele carregava algo lá, de muito estranho. Na sala não existia ventilação correta,no recreio Pierre joga querosene, e abre um galão de gás que tinha em sua mochila, fecha as portas e janelas, apaga as luzes. Esperava quieto alguém chegar e acender a luz. O recreio acaba e chegando todos os alunos dentro da sala,era costume o ultimo que chegasse acendesse a luz. O plano da explosão falha,mas dentro da sala os alunos morriam sufocados.Era a chance.Ele risca um fósforo e explode tudo,mata a todos, agora sim ele pode descansar em paz. Depois do acontecido, a escola muda de nome,para Institute of education,(HSIE) e ninguém ouviu falar de Pierre mais.
                              

Sobrenatural

Aí vão as lendas sobrenaturais mais assustadoras:
Antes, um aviso!
Se voce tem menos de 18 anos, não leia, isso pode causar danos psicológicos!


Disney ressuscitado
A primeira lenda urbana da lista envolve Walt Disney, criador do Mickey, do Pato Donald e da Disneylândia. Milhões de americanos “sabem” que o gênio dos desenhos animados teve o corpo congelado logo depois de sua morte para ser descongelado e ressuscitado no futuro. Fumante compulsivo, Disney morreu em decorrência de um câncer no pulmão no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos de idade. Mas a técnica de congelamento, chamada criogenia, foi aplicada pela primeira vez em um ser humano somente um mês depois. Ela conserva os tecidos e órgãos dos cadáveres em bom estado, mas não se conhece ainda uma forma de fazê-los voltar à vida. Oficialmente, Disney foi cremado depois de dois dias de velório.  

                                                                  Crocodilos na tubulação
As tubulações subterrâneas de água e esgoto de Nova York estariam infestadas de crocodilos assassinos. Eles teriam vindo da Flórida, como animais de estimação. Mas foram se tornando grandes e violentos demais, e os antigos donos os soltaram nos esgotos. Este mito foi criado por jornais sensacionalistas nos anos 1930, e resiste firme e forte até hoje. 

                                                                   A morte pede carona
A origem desta lenda é incerta. Vem provavelmente do tempo das charretes e carruagens. E tem diferentes versões, conforme a época e o lugar onde é contada. Nos Estados Unidos, conta-se que pessoas dirigindo por estradas desertas dão carona a uma garota até a casa dela, na cidade mais próxima. Mas, ao parar o carro, o motorista percebe que a moça desapareceu, deixando um lenço ou um cachecol no banco de trás. Confuso, ele toca a campainha, conta o que aconteceu e mostra o objeto. Os pais reconhecem a peça e dizem que a filha morreu há muitos anos em um acidente de carro no exato local onde o motorista parou para lhe dar carona.
No Brasil, são motoristas de táxi que pegam uma linda garota na frente do cemitério. Ela pede para dar um rolê pela cidade e desce novamente na porta do cemitério. Na hora de pagar, manda o motorista ir buscar o dinheiro na casa dos pais dela. Ele pega o endereço e vai. Ao chegar, é atendido por um senhor. Ele conta a história. O homem, a princípio desconfiado, fica transtornado quando o taxista descreve a moça, suas roupas e sua fisionomia. E ainda aponta uma foto na parede. “É aquela moça”, diz o taxista. “Era minha filha”, responde o velho. “Morreu muitos anos atrás.” 

                                                                            O roubo dos rins
Uma das lendas urbanas mais assustadoras foi também uma das primeiras a se espalhar como praga com a popularização da internet, inclusive no Brasil. Teria sido criada em 1997, quando um e-mail começou a circular na rede alertando para o novo e aterrorizante crime que acontecia em algumas cidades do planeta. As vítimas, no início da lenda, eram turistas ou pessoas viajando a negócios. Em algum bar da cidade, um estranho sedutor ou uma linda estranha puxava conversa, convidava o visitante para ir a um lugar mais tranquilo e oferecia um drinque. Em pouco tempo, a vítima ficava zonza e desmaiava. Acordava horas depois numa banheira cheia de gelo.
Ao lado da banheira, um telefone e um bilhete: “Ligue para o serviço de emergência imediatamente”. Apavorada, a pessoa descobria uma grande incisão nas costas. Seu rim tinha sido retirado cirurgicamente para ser vendido no mercado negro de órgãos. O pânico chegou a tal ponto que órgãos de saúde dos Estados Unidos fizeram uma campanha pedindo para que vítimas do tenebroso golpe fizessem contato. Ninguém ligou. Mas a história rendeu um curta-metragem que ainda circula pela rede. 

A loira do banheiro
A loira do banheiro apavora a garotada no Brasil pelo menos desde o início dos anos 1970. Uma garota linda e loira vivia no banheiro matando aula ou fumando. Um dia, escorregou, bateu a cabeça no vaso e morreu. Desde então, ela assombra o lugar quando alguma menina entra sozinha, principalmente se a intenção for matar aula.
No início, ela apavorava só o toalete feminino; com o tempo, passou a atacar os meninos também, e com um visual mais assustador: cicatrizes mal fechadas no rosto e algodão no nariz ou até nos olhos. Alguns dizem que ela se tornou violenta.
Uma versão mais hardcore diz que a loira do banheiro era uma professora que foi torturada a navalhadas por alunos revoltados. Se você entrar no banheiro sozinho e não encontra-la, o ritual para invocar seu espírito é o seguinte: dê a descarga três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho. 

O espírito no copo
No ritual do copo, os participantes dispõem números de zero a nove, letras de A a Z e as palavras “sim” e “não” em forma de círculo sobre uma mesa. No centro, é colocado um copo de boca para baixo, sobre o qual todos devem tocar levemente o dedo indicador enquanto fazem perguntas para um espírito, invocado minutos antes com orações em voz alta, feitas de mãos dadas.
 Misteriosamente, o copo se move em direção às letras e números respondendo cada pergunta. Durante um desses rituais, feito por um grupo de adolescentes, um garoto incrédulo, de sacanagem, perguntou se algum deles morreria em breve. O copo caminhou em direção ao papel com a palavra “sim” e se estilhaçou. Pouco tempo depois, o jovem incrédulo morreu em um acidente de carro. 

 Cadáver no refri
Um funcionário de uma famosa fábrica de refrigerante morreu de repente durante o trabalho e caiu no imenso tanque com o líquido pronto para ser engarrafado. Na hora, ninguém percebeu. Seu corpo ficou submerso durante dias, decompondo-se enquanto o refri era engarrafado. Alguns consumidores acabaram dando de cara com dedos e outras partes do corpo do falecido enquanto saboreavam a bebida. 
                                                                    Agora que voce já leu, não adianta mais voltar atrás!
EU AVISEI!


Toca do Estavão

    
Há mais de 200 anos, havia uma fazenda de café na região de Barra Velha, no município de Ilhabela, litoral norte de São Paulo. O dono desta fazenda era um velho coronel aposentado, de índole questionável, e casado com uma mulher bem mais jovem que ele. Depois do almoço, o coronel tinha o hábito de tirar um cochilo, e nesta hora, a Sinhá se encaminhava para o meio do matagal que rodeava a fazenda para se banhar na cachoeira, que ficava a curta distância da propriedade de seu marido. No século XVIII, as fazendas de café funcionavam baseadas no trabalho escravo e os negros, propriedades dos barões, eram marcados com argolas de ferro no nariz ou nos calcanhares. Isso para garantir que não fugiriam ou se passariam por alforriados, ainda raros nesta época. E eis que um dos escravos da fazenda a qual nos referíamos, mais rebelde, encontrava-se justamente próximo à cachoeira quando a Sinhá se aproximou para o banho. Tirou a roupa e, completamente nua, pôs-se a se refrescar debaixo d’água. Tomado de desejo e após um tempo observando aquela bela silhueta se banhando, o escravo não agüentou e se revelou perante a Sinhá. E sem dizer nada, avançou em sua direção e abusou dela, saciou-se de seu desejo à força, contra a vontade da Sinhá. Quando ela colocava a roupa para ir embora, chorando e muito assustada, foi que o escravo se deu conta do que havia feito. E temendo um castigo mais duro do seu cruel senhor, pegou um pedaço de pau e bateu com toda a força na cabeça da Sinhá, pelas costas, perfurando o crânio dela. O escravo empurrou o corpo da Sinhá para a água e fugiu mata adentro, com medo de ser descoberto pelo coronel e nunca mais foi visto. O corpo desapareceu da cachoeira e nunca nenhum vestígio da Sinhá foi encontrado. Hoje, dizem os que ousaram se banhar na cachoeira, é que bem ao longe, dá pra ouvir os gritos e as súplicas da Sinhá, desesperada, gritando por socorro. Dizem também que é possível escutar o escravo, que apesar de continuar desaparecido, parece continuar vivendo na mata próxima a cachoeira.
                            

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Loira Fantasma


Quando a cidade se biparte à meia-noite, garis fazem a coleta do lixo, as mariposas revoluteiam à luz das lâmpadas, movimenta-se nas ruas o submundo. Praças desertas faíscam, prédios macabros margeiam calçadas com bêbados estirados, passeiam as assombrações. Vagam duplos de celerados e há larápios encapuzados pelas trevas. Nas largas alamedas, os bruxos feito arbustes agitam as vassouras de folhas. A ditadura age na madrugada. Carrascos, com um Cristo metálico acorrentado ao pescoço e o demônio nos corações, arrancam gritos de estertor dos torturados. Surgindo dos becos escuros, mirando-se na lua, a Loura Fantasma revela a face oculta do mundo. A Curitiba adormecida não vê o crime, a cidade sangrando na madrugada. A cidade que de dia sorri, chora refletida pelo espelho da noite. Ainda bem que há seres, talvez anjos, zelando pela paz dos inocentes. Wilmar não era sonâmbulo, porém presa fácil. Moço pálido, de olhos claros, tinha ponto de taxi na Praça Osório e, até quando o sol raiava, fazia corrida para as bailarinas e os freqüentadores de boates e inferninhos. De volta do “Gogó da Ema”, passara pela funerária e sentira um calafrio ao fixar os olhos na grande cruz roxa iluminada sinalizando a morte. Começou a sentir o peso da sua cruz quando parou para apanhar a passageira loura, de cabelos luminosos, que vestia um casaco negro de pelo sobre o qual pendia reluzente colar de pérolas de várias voltas. Os dentes brilhavam como as contas do colar. Versão oficial. - Siga até o cemitério do Abranches. - Sim, senhora – respondeu sem saber se falara ou se transmitira o pensamento. Wilmar drogava-se para dirigir acordado, mas desconfiou que estava sonhando ao ver a passageira sumir e reaparecer para, finalmente, evaporar-se no ar. Trêmulo de medo, retornou ao centro em alta velocidade e relatou o fenômeno aos agentes João Cunha e Artigas, que o ouviram espantados na viatura policial. - Vamos para lá – decidiu Artigas, após comunicar a ocorrência ao Centro de Operações. - O taxi na frente. Se “ela” aparecer, dá sinal de luz – disse João Cunha a Wilmar. Wilmar dirigia alucinado, estremeceu ao virar-se para trás e ver a bordo a mesma passageira. - Siga até o cemitério – repetiu-lhe ela. Embora submetido ao domínio da aparição, ainda assim Wilmar acionou o pisca-pisca, alertando a polícia. Entretempo, na funerária do restaurador de cadáveres Diamond, a bomba d’água explodiu misteriosamente e a urna mortuária mais luxuosa caiu do suporte, partindo-se no chão. E na viatura que perseguiu Wilmar, os agentes viram que a árvore defronte ao prédio 2.362, na Mateus Leme, onde a passageira embarcara na primeira vez, deslocou-se para longe, voltando depois ao lugar. Ao perceberem o sinal, também teriam visto a loura a bordo do taxi. - Olha “ela” dentro do “fuque”! Subitamente, a loura atirou-se gargalhando sobre o pobre Wilmar. Quis esganá-lo, agarrou-lhe o pescoço, tentando arrancar-lhe a alma. Fora de si, Wilmar se achava ao volante de um bólide a ponto de penetrar num outro plano de vida, porém pisou no freio, e o taxi derrapou, corrupiando na pista. João Cunha desceu rapidamente do carro policial e abriu a porta do táxi. - Saia! – gritou, puxando a loura violentamente pelos braços, sem poder salvar o sufocado Wilmar. Incontinente, com o revólver atingiu-a com três tiros à queima-roupa. O último, no meio da testa, fez o sangue cobrir-lhe o rosto. Desmaiado, Wilmar foi arrastado pelos agentes à beira da Rodovia dos Minérios. Cundiberto, sonhando à janela do quarto, detrás de sua fabriqueta de móveis e sua vizinha Bastiana ouviram a bulha, os estampidos, mas não foram doidos de saírem de dentro da casa. - Nossa, quanto sangue! – exclamara um rapaz que chegara num automóvel. De repente – contavam – a loura estava “desaparecida” e sem deixar nenhum vestígio de sangue! Boquiabertos, três notívagos entreolharam-se estarrecidos. Quando as viaturas do Centro de Operações chegaram, só acharam uma bala amassada no chão do táxi. Então policiais e repórteres vasculharam o bairro e o cemitério, mas sem encontrar sinal algum de mulher baleada. Não podendo desvendar o mistério, já as nove horas da manhã, o delegado Adelmar declarou que a polícia não tinha condições de operar sobre fatos abstratos. A cidade concreta, fundida pelo sol, amanheceu apavorada. A notícia da Loura Fantasma alastrou-se pelo País, anunciada com mais estardalhaço que o nascimento do “bebê-diabo” de São Paulo. Manchete de primeira página, precedia outros títulos nos jornais: “Morreu Massacrada nas Mãos do Marido Bêbado”, “Atriz Morta Nua”, “Rasgou Irmão à Faca”, “Estradas Mataram 93 Pessoas em 25 Dias”, “Disputaram Mulher à Bala”. As denúncias sobre mortos e desaparecidos, ou torturas, eram desmentidas ou tinham pouca repercussão. Na Rua das Flores só se falava em casos de almas de outro mundo. Num grupinho, Rei, que fora goleiro do Vasco da Gama, contava que ao pernoitar no estádio da Portuguesa Santista via um jogador de basquete que já havia morrido há mais de vinte anos; noutro, o jornalista Amatuzi se gabava de haver sido o primeiro a enamorar-se da Loura Fantasma, porém a seguira e ao encontrá-la sentada num muro, correu quando viu tinha o rosto de caveira. Nas casas, nos bares, em toda parte havia gente assustada. Na Delegacia de Trânsito, dois guardas diziam que, tempos atrás, seguiram uma loura bonita que desaparecera nas proximidades do cemitério municipal. À tarde, o Secretário de Segurança declarou à imprensa: “A Secretaria da Segurança tem competência para o esclarecimento de fatos policiais e não sobrenaturais”. Wilmar, além de perder cinqüenta cruzeiros da corrida, foi despedido pela “Rodotaxi”, convidado a mudar-se da casa em que morava e ameaçado de abandono pela esposa. - Estou sem ajuda e sem dinheiro. – queixou-se aos repórteres que o fotografaram no bairro Estribo Ahú. Vestia calça faroeste, blusa de lã aberta ao peito sobre a camiseta, desleixado e com ar de quem morre em breve. O táxi de prefixo 30 não se locomoveu durante o dia. Manfredo, que tem três filhos e mora na Vila Guarani, ficava no meio da aglomeração de curiosos. Desabafou, narrando o que acontecera ao seu genro: - À noite, vou numa sessão de saravá, porque o negócio anda demais. O rapaz estava dirigindo o carro para mim e pegou um passageiro no Bairro Alto. Perto da igreja, meu genro olhou pelo retrovisor. Não havia mais ninguém. Perdeu oito cruzeiros da corrida. Pouco a pouco, os fatos abstratos se esclareciam. Vinha à lembrança a loura que cortara os pulsos, outra que bebera formicida, ou a que fora estrangulada na pensão noturna da Praça Tiradentes. Dizia-se que os automóveis pareciam bordéis sobre rodas à noite, porém as pensionistas e as bailarinas deixaram de se aventurar sozinhas pelas ruas. A cidade assombrou-se com a revelação do mistério. Quem o desvendou foi Diamond, o restaurador de cadáveres. Sentado ante a mesa funerária, sob o quadro de um gato branco, ladeado por dois caixões mortuários de luxo recostados à parede, relatou a verdade na entrevista. Os olhos mórbidos brilhavam no rosto cheio e circundado pela cabeleira negra e solta sobre os ombros. As palavras soavam metalicamente: - Ela já falou duas vezes comigo depois que morreu e, na próxima, vou apanhá-la. O nome dela é Claudia Regina. É loura, encorpada, e morreu atropelada por um carro na Avenida República Argentina. Fui eu que restaurei seu rosto mutilado no acidente. Ela foi enterrada como indigente, junto com outros defuntos no cemitério Santa Cândida. Três dias após baixar à cova, Claudia Regina procurara Diamond lá mesmo na funerária: - Vim agradecer o trabalho feito no rosto de Claudia. - Conhece a indigente morta? – perguntou-lhe Diamond. - Sou eu mesma – respondeu, desaparecendo. Outra vez, foi Ogacir, um dos empregados da empresa, que se encontrou com Claudia Regina, a qual lhe perguntou: - Já foi descoberto o nome do motorista que me matou? Quando eram realizados sepultamentos, Claudia Regina aparecia subitamente no coche fúnebre da funerária. Diamond recuperou-lhe o rosto no necrotério, quando estava de plantão. Ela vestia um conjunto branco e tinha no dedo um anel muito gasto, com o nome gravado de baixo de uma pedra vermelha. Ficando com o anel, Diamond noivou com a morta. O coveiro João Cruz fez o enterro de Claudia Regina num dia de muita chuva. Artur, da funerária, auxiliou a descarregar o esquife que, escapando das mãos dos dois, bateu no chão, abrindo-se a tampa. - Um pouco antes de tirar o caixão do necrotério, ela me passou a mão gelada dentro do carro – disse Artur. Logo em seguida, chegou o ajudante José dos Reis e então a colocaram na cova. Mas no livro do cemitério, o nome dela sumiu da página número dez. E José dos Reis já a viu entre os túmulos, à tardezinha. Levaram meses as discussões sobre a existência da Loura Fantasma. Tratava-se de uma reencarnação incompleta, disse um médium muito conhecido. Há tempos ela aparecera em Belo Horizonte, quando Carlos Drumond de Andrade lhe dedicara um poema. Artigos de parapsicólogos e do Instituto Wing Chong concluíram que o caso não era do Além, porém do Aquém. Quanto a Wilmar, que chegara a pedir para ser preso, tentando livrar-se do mundo, da polícia e de Claudia Regina, já não era o mesmo de antes. Vivia assustado, falava gaguejando. Se era reconhecido ao volante de taxi, a passageira pedia que parasse, pagava a corrida e fugia. Tinha vontade de chorar – queixava-se. De Diamond, restaurador de cadáveres, despedido da funerária, nunca mais se soube. De Claudia Regina, sabe-se que um rosto, metade carne, metade gesso, relampeja quando a cidade de biparte à meia-noite.
                                                                         

A lenda do Sim

                                                                Na rua deserta e umedecida pela fina garoa que caía, caminhava a passos largos o homem franzino conhecido como T. Sua pressa tinha um único motivo, não queria perder de forma alguma o jogo do Knicks, torcedor fanático que era. Fez o serviço com a destreza habitual já conhecida por seus clientes que o contratavam a peso de ouro, pagamento adiantado como de praxe, problema algum para quem escolhia um homem com tanto respeito no submundo. No caminho gabava-se de quão bom era, a encomenda fora mais fácil que pensava. Não havia motivo para tanta preparação para apagar Andy Baley, um burguesinho de merda metido em dívida de drogas. É claro que a coleta que tinha com as prostitutas de luxo facilitava, conseguia informações valiosas, e suas vítimas eram pegas por seguir sempre o mesmo roteiro: jogar nos cassinos, se entupir de drogas e depois trepar com algumas garotas em um hotel qualquer. Riu, ao lembrar-se do idiota se borrando todo, com a 45 enfiada até o talo na garganta. E a arma ainda quente, lhe aquecia confortavelmente a perna. Ao quebrar o primeiro quarteirão, deparou-se com alguns mendigos amontoados no beco, tentando vencer o frio com uma pequena fogueira. Passou sem ser molestado, o povo da rua conhece o perigo de longe, fareja a morte iminente como um cão ao seu alimento. Mas antes que pudesse deixar para trás o cheiro fétido e nauseante do local, teve seu braço segurado. Os dedos coçaram para sacar sua arma, mas se conteve e apenas com um movimento brusco puxou aquele que o abordara ao encontro dos punhos. Seus músculos relaxaram ao ver que era apenas uma velha, imunda e maltrapilha. - Não tem esmola hoje! - Na-Não quero esmolas moço. – disse a mulher pressionada no paredão gelado. – Quero apenas lhe dar um recado que o vento me trás. Ele riu. – Velha louca! Então conversa com o vento? Não seja tola! Hoje poderia ter sido seu último dia de vida. - Apenas escute a mensagem, moço. - Além de louca é burra? Não vê que ainda respira por pura benevolência minha? Tua sorte é que hoje estou sem tempo. Vá! Volte para o esgoto de onde veio. – disse ele batendo a cabeça dela contra a parede. A mulher, atordoada, saiu do caminho, mas antes que ele sumisse de vista, gritou: - Sim! Sim! A vontade dele era voltar e descarregar sua arma na cabeça da maldita mulher. Mas já era tarde e não podia perder o jogo. Seguiu para o metrô, que naquela altura estava completamente vazio. Sentou-se confortavelmente encostado na janela, duas estações e estaria enfim a poucos metros do bar onde freqüentava. Na parada da primeira estação entrou uma criança e sentou-se ao seu lado, T. estranhou ao ver o menino, o qual julgou ter no máximo dez anos, sozinho. - Garoto, não está fugindo de casa, está? O menino, branco como leite e trajado com um terno mal costurado, sequer olhou para ele. - Muito bem! Sua mãe deve ter lhe ensinado para não dar conversa a estranhos. Notando que o garoto não estava mesmo querendo papo, ou sofria de algum problema auditivo, virou-se para a janela. Sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha, ao perceber que não havia no reflexo do vidro o pequeno companheiro de assento. Virou-se novamente para o menino e este com os olhos negros como a noite, berrou de forma descomunal. - SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM! Quase saltou do banco, e praguejou ao ver que estava sozinho no vagão. - Mas o menino, o menino... Foi tão real. Só podia ter cochilado... Mas fora tão real e tão... Tão... Assustador! Definitivamente aquela noite lhe parecia estranha. Queria chegar logo ao seu destino. Na saída do metrô, suas pernas ainda tremiam. – Porra, era só um garoto! Era só uma merda de pesadelo. Bruxa filha da puta, devia ter quebrado-lhe os dentes. Não! Não! Devia ter-lhe rachado a cabeça. No bar, enfim sentiu-se em casa, lá havia rostos familiares, por mais que T. fosse reservado, ali se soltava e trocava até algumas palavras com o balconista. Após o cumprimento amigável, foi servido com o velho Black Label de todas as noites, o gole desceu suave, seguido por um demorado trago no cigarro. E na tevê postada em um suporte no canto do bar, os Knicks entravam em quadra. Era um jogo decisivo, poderia levar seu time à tão sonhada decisão se passasse pelo Suns. Ele ficou tão preso ao jogo que pouco reparou (e foi o único no recinto que fizera isso) na loira de quase dois metros que adentrou no bar, trajando um tomara-que-caia preto. Mas essa não tirava os olhos dele, e com um gesto chamou o atendente do bar; este, após atendê-la, voltou ao balcão e sussurrou no ouvido de T: - Amigo, desculpe atrapalhar, mas creio que seja por um ótimo motivo, aquela loira maravilhosa que está sentada ali no canto, pediu que lhe entregasse este bilhete. Ele pegou o bilhete, e apenas sorriu discretamente. Tomou o resto do uísque que havia em seu copo, e o abriu. Dessa vez o gole pareceu travar na garganta tamanha a surpresa da mensagem. Em escrita bem consolidada apenas três letras recheavam o pequeno papel: SIM. T. virou-se para a mulher, e ela retribuiu com um largo sorriso. Intrigado, levantou e foi em sua direção, mas fora atrapalhado por alguns jovens que se amontoavam para ver o jogo. E nesse piscar de olhos a perdeu de vista. Olhou apressadamente por toda a parte, e mesmo os olhos treinados de um assassino frio e cruel não puderam localizá-la. Ela havia partido, e agora ele não estava delirando, se é que em algum momento estivera. O pequeno bilhete ainda estava em sua mão. Sentiu-se parte de uma brincadeira piegas, ou será... Será que alguém notou o seu pequeno serviço noturno? Estava confuso. E aquela situação atiçou seu nervosismo de tal modo, que fora meio que “sem prestar atenção em nada” para o banheiro. (Mantenha o controle. Mantenha o controle. Ninguém pode detê-lo. Você é o melhor no que faz. O melhor!) O pequeno banheiro do Massive’s Night, não era diferente dos banheiros de bares de qualquer subúrbio. A luz fosca amarelada dava um ar ainda mais sujo ao lugar, o cheiro de urina velha, misturada com um desinfetante barato qualquer, ardia nas narinas de qualquer um que ali adentrasse. Abriu sua calça e aliviou-se naquele mictório mal-cheiroso. Antes de lavar as mãos, retirou algumas folhas de papel toalha para cobrir sua mão. Não queria se contaminar com bactérias vindas de “paus sebosos”. Abriu a torneira e encheu as mãos, lavando em seguida o rosto, repetiu isso por duas vezes, e com os olhos fechados tateou o porta-toalhas. Enxugou o rosto com o papel, e quando abriu os olhos não viu apenas sua imagem. Além do seu reflexo, havia no espelho, escrito a dedo no vidro pouco embaçado, a palavra SIM. Passou as mãos sob a cabeça raspada, para enxugar as pequenas gotas repousadas, meteu a trava na porta e sacou sua pistola, antes de conferir se havia mais alguém ali. (Vocês não vão me pegar! Não vão! Estouro seus miolos antes que respirem, antes mesmo que possam piscar) Guardou sua arma novamente e saiu do banheiro. Desconfiando de todos que ali estavam, pagou sua conta, deu uma pequena conferida no jogo e saiu apressadamente. Sua cabeça estava a mil com tudo aquilo, e ele só queria ir para casa. Em sua mente uma voz estranha começou a sussurrar: SIM! SIM! SIM! SIM! Ele, no desespero, começou a andar mais e mais rápido, e aquela voz martelava em sua mente, em um ritmo cada vez maior. Ao passar em frente a uma loja de eletrônicos, teve a impressão de ver em todas as telas a mesma mensagem. Com o susto atravessou a avenida, e distraído não percebeu o Maverick azul que dobrara a esquina em alta velocidade, seu corpo fora atirado com brutalidade e seu sangue coloria de vermelho a calçada cinzenta. Estava consciente e sentia que não ia escapar com vida dali, pensou na ironia do destino, morrer de uma forma tão banal, pois, para um matador de aluguel como ele, morrer assim era quase uma humilhação. Quem o atropelou nem sequer parou para prestar socorro, e ele ficou ali, estirado por um longo tempo, sentindo a morte chegar lentamente. Tempo suficiente para ver sua vida passar como um filme, desde a infância até aquela noite, quando após subornar o zelador do hotel, entrou no quarto 105, e encontrou seu alvo completamente distraído na banheira, ele aguardava sua acompanhante. Mas mal sabia que essa, além de não aparecer havia lhe entregado para seu executor. - Serviço de quarto... – disse T. apontando a arma para Baley - Q-Quem é você? - Você deixou alguém muito, mas muito aborrecido garoto. - Mas.. - CALE A BOCA! CALE A MALDITA A BOCA, OK? (silêncio) - Isso, assim está bem melhor rapaz. Agora onde eu estava? Ah sim! Você deixou alguém muito aborrecido, e essa pessoa me pediu que viesse dizer isso a você. Mas, sabe como é, não sou muito bom com as palavras. - Na-Não pelo amor de d... - CALE-SE! – enfiando a arma na boca do rapaz – Não sou bom com as palavras, e vou resolver do meu jeito. Vou mandar você para o inferno. Quando chegar lá, pergunte ao diabo se tem um lugar para mim... Nas ruas, as pessoas começavam a chegar aos montes, gritando, se abraçando. Os fogos coloriam o céu. O Knicks havia vencido. Mas para T. isso não faria diferença... Era o fim da linha para ele. E a mensagem tão repetida naquela noite agora fazia sentido.

A verdadeira lenda de Samara Morgan (O chamado)


Muitas histórias e lendas falsas correm pela internet, mas a verdadeira é a que se encontra no filme "The Ring", que por sua vez em baseado no filme japonês "Ringu". Samara era filha adotiva de dois criadores que cavalos que tinham a sua própria quinta. Como Richard Morgan e Anna Morgan não podia ter filhos adotaram Samara. Ela podia alterar imagens com a mente, fazer coisas demoníacas e punha visões na cabeça da sua mão, Anna Morgan. Samara foi, então viver para o celeiro junto dos cavalos, mas como eles não a deixavam dormir ela conduzia-os para o mar. Anna não agüentava com as ações de Samara e então decidiu internar a sua filha. Dentro do hospital, os médicos descobriram a habilidade de Samara de modificar imagens com a mente e de nunca dormir. Tempo depois decidiram retira-la do hospital, mas Anna continuava a ter visões e os cavalos continuavam a morrer. Então, Anna levou Samara para junto de um poço e tapando-lhe a cabeça com um saco de plástico atirou a sua filha para dentro do poço. Em seguida suicidou-se atirando-se de um penhasco. Entretanto, o que ninguém sabia é que Samara estava viva no fundo do poço. Apesar de ter sido atirada para aquele lugar escuro e cheio de água gelada (seu maior medo) pela própria mãe, Samara alimentava esperanças de conseguir sair de lá: tentava escalar as paredes do poço, e perdeu as unhas durante as tentativas. E estes foram os piores (e últimos) sete dias da vida de Samara. Após sua morte, seu espírito continuou preso no fundo do poço. Com a sua habilidade de gravar as memórias, Samara gravou todo o seu sofrimento numa cassete de vídeo. Anos mais tarde um pequeno hotel de cabanas foi construído em cima do poço. Várias cópias do vídeo foram criadas e quem as visse morria em 7 dias. Qualquer pessoa que vir o seu vídeo ouve em seguida o telefone a tocar e uma voz feminina diz "You will die in seven days" (Vais morrer em sete dias). Durante esses 7 dias as pessoas começam a ver escadas, vários círculos, e até a própria Samara. Ao sétimo dia Não existe mais esperança, se o vídeo não for mostrado a mais ninguém a pessoa que o viu primeiro morrerá.

Cidade Fantasma


Em 1923 existia certa cidade onde não podia apagar a luz,certa vez um forasteiro veio morar em uma casa,no principio ele tinha achado besteira isso de deixar a luz acesa,alem disso ele não tinha tanto dinheiro para manter a casa e as conta,todos da cidade já ascendia à luz as 17:oohs os vizinhos preocupados com o novo morador tentaram lhe avisar que não podia dormir com a luz apagada;pois há uns anos atrás uma família inteira foi assassinada brutalmente por nazistas daquela região,desde então a cidade não tinha mais sossego.O rapaz ignorou a historia e deu aquela gargalhada de deboche.Ele se retirou para dormir as 19:00HS e quando se levantou para ir ao banheiro avistou a sombra de um homem grande bem ao seu lado,mais imaginou que era sua imaginação.Pela manha o rapaz acordou e 3 vizinhos foram a sua casa para perguntar se estava bem o rapaz disse que sim e que não tinha acontecido nada de estranho.na a noite ele se deitou para dormir mas antes que ele tivesse apagado a luz algo apagou.Ele foi ver e acendeu,e apagou mas antes que ele se deitasse dessa vez a luz da casa inteira tinha apagado,ele chamou um técnico mas todos não iria pois era naquela casa que o fato tinha acontecido;ele ignorou tudo e foi dormir,e acordou assustado pois estava ouvindo conversas de dentro de sua casa,foi na cozinha,sala banheiro e nada quando ele voltou se deparou com uma família de mãe,pai e três filhos já grandes,a família começou a atormentá-lo pois onde ele corria a família estava La tentou sair pelas portas e janela mais todas estavam trancadas,e por motivo desconhecido não abriam,ele desmaiou de susto e quando acordou a família estava ao seu redor,machucando o rapaz e dizendo que foi assim que fizeram com eles de repente a sombra de um homem pega um facão e acerta na cabeça do rapaz.onde ele desmaia.na manha ele acorda assustado mais começa a dar risadas achando que era um sonho ele vai tomar banho,e começa a gritar pois ele vê que seu corpo esta cheio de mãos e sua cabeça começa A sangrar e o homem começa a ser sufocado a tortura só acaba quando o rapaz morre.desde então todos que passam em frente dessa casa seja de dia ou de noite escutam gritos e socorro..
                                                                           

Quadro das crianças que choram


Ha muito tempo atrás quando havia quadros que havia crianças (que pareciam estar chorando). Toda casa tinha 1 por mais pequena que fosse certa noite uma menina que estava sozinha em casa foi buscar um copo de água quando esta chegando no seu quarto ouviu choros e se assustou, pois estava sozinha em casa quem poderia estar chorando a menina foi até a sala vê se tinha alguém quando viu que quem estava chorando era os quadro a menina assustada sem opção e nada a fazer para que os quadros parecem de chorar começou a chorar de repente viu uma gota de sangue cair em sua perna e saiu correndo para seu quarto depois de muito tempo sua mãe presenciou esse ocorrido liderou uma tropa para que todas as pessoas da cidade queimassem esses quadros e o desejo foi atendido todos os quadros foram queimados menos 1 único quadro que chorava dentro de uma casa abandonada pelo seu dono 20 anos depois conheci uma amiga bluneli ela era muito atenciosa nossa amizade cresceu tanto que acabamos indo estudar juntas um dia fui para casa de bluneli quando vi um quadro 1 não 3 quadros de crianças que choram Não dava para ver o choro apenas faces de crianças tristes não liguem apesar de estar com muito medo contei a bluneli como se livra deles, nessa noite ouvimos choros e nos assustamos, pois estávamos SOZINHAS,igual à menina que estava sozinha em casa o que ninguém sabia,era que aquela casa era a mesma de Clarice a da menina que viu os quadros chorarem e nós sem poder fazer nada começamos a chorar na noite seguinte,bluneli me pediu ajuda para se livrar dos quadros e lhe disse e só jogar os quadros em um rio que corre para o sul como havia um valão perto da casa dela que corria para o sul eu a ajudei nós fizemos o combinado jogamos os quadros no rio e não olhamos para atrás, pois se olhássemos eles iriam voltar então depois disso bluneli não agüenta ouvir um choro e se ouvir pensa que ele voltaram pra se vingar.
                                                                     

Loira do banheiro!


Certo dia, uma menininha, nova em seu colégio, estava com uma enorme necessidade de ir ao banheiro, mas sendo nova no colégio, não sabia onde ficava o banheiro feminino, então sua professora pediu que sua colega a acompanhasse. A caminho do banheiro, a colega comentou sobre a lenda da loira do banheiro, mas era uma história diferente que dizia: “Ela havia estudado neste mesmo colégio, ela tinha aproximadamente a nossa idade. Ela não gostava de ir à aula, pelo fato de não ter amizades, e até hoje ela procura amigas as assustando em sua única e eterna casa: os banheiros do colégio”.- Mas por que ela é chamada de “a loira do banheiro?” - pergunta a menina. Então a amiga responde: -Há muito tempo, por estar muito triste de não ter amigas, se trancou no banheiro de seu colégio, e lá ficou durante 2 meses, até que um dia, um dos ralos começou a transbordar, a água que transbordava tinha um cheiro muito forte, o que provocou sua morte. Mas não é só isso, seu corpo está no cemitério, mas seu espírito ainda vaga pelos banheiros dos colégios e ela era loira. A menina ficou com medo, mas não se preocupou, pois estava acompanhada e sua amiga que dizia nunca ter visto a loira e que também afirmava que a loira só poderia ser vista se a pessoa fizesse um processo: estar sozinha no banheiro, dar a descarga três vezes, chutar a privada, abrir e fechar a torneira três vezes consecutivas sem molhar as mãos e cantar a musiquinha tosca do Barney balançando a cabeça de uma lado para o outro. A garota voltou a classe e agradeceu a sua amiga não só por ter levado ela ao banheiro, mas por ter explicado a lenda da loira do banheiro. Seu primeiro dia de aula terminou e chegando em casa contou a história que havia ouvido de sua amiga a sua irmã mais velha, que estudava na mesma escola e que nunca acreditou em histórias de espírito. Após a história ouvida, a irmã mais velha prometeu provar a Emilly que essa história não passava de mera fantasia. No dia seguinte, na hora da entrada Lydia levou sua irmã, Emilly, ao banheiro para provar-lhe que tudo era mentira. Então Lydia fez todo o processo, mas lembrou que a garota deveria estar sozinha no banheiro. Lembrando deste detalhe, expulsou Emilly do banheiro, que ficou do lado de fora da porta, olhando pelo vitral. Fez todo o processo, esperou um pouco e comunicou sua irmã que não havia acontecido nada com ela. Como Lydia havia bagunçado um pouco o banheiro, voltou para deixar tudo em ordem, mas quando ela estava saindo, a loira do banheiro apareceu e disse que ela era real e que agora, pela ousadia de Lydia, a irmã de Emilly tornou-se a segunda loira do banheiro unindo-se à terrível Mary Jane. E foi assim que Lydia morreu e foi considerada desaparecida, pois seu corpo jamais foi encontrado.